segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sônia! Sônia!

Clandestinizei a potencialidade da saudação. Desacreditei na verdade que existe do correr atrás. Estigmatizei a vontade súbita de se dar em interio. Conclamei a ruptura com aquilo que de óbvio há. Desmenti o desejo de se ser o que se há. Escarneci das mão de flores e palavras que, de repetidas, tornaram amor. Malogrei na tentativa de aprender que é tudo assim mesmo. Encarei a face da vergonha com o mais orgulhoso dos olhares. Enfureci com a memória do retorno. Rearmei de pedras o peito já quase vazio.

Depois de tudo e no decorrer das passagens de existir, QUE VENHA A GUERRA!

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